Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 120(1): e20220892, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1420149
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(6): 717-727, Dec. 2020. graf, tab
Article in English | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1401513

ABSTRACT

ABSTRACT: Cardiovascular manifestations of COVID-19 include cardiac rhythm disturbances, whose mechanisms, incidence, and most common types are not well established in this population. Intense inflammatory response and metabolic activity contribute to recurrence of pre-existing arrhythmias, and other arrhythmias can occur due to myocardial injury, acute coronary insufficiency, and electrolyte disturbances. Brady- and tachyarrhythmias, as well as conduction disorders have been described. QT interval prolongation and fatal ventricular arrhythmias (Torsades de Pointes) may result from the pathological process or adverse effect of drugs (antiarrhythmics, chloroquine / hydroxychloroquine, azithromycin and antivirals). Patients with congenital heart disease and hemodynamic repercussions, patients with signs of heart failure, pulmonary hypertension, cyanosis, hypoxemia, and those who underwent heart transplantation and immunosuppression are at greater risk. In patients with implantable cardioverter defibrillators (ICDs), the risk depends on the presence of structural heart disease. In the course of COVID-19, in-person assessment of these patients should be limited to high-risk situations, including syncope, worsening of heart failure and shock delivery by ICDs. Likewise, cardiac implantable electronic device implantation or replacement surgery should be limited to emergency and urgent cases, including symptomatic high-degree atrioventricular block, ICD for secondary prevention and pulse generator replacement due to battery drain.


Subject(s)
Arrhythmias, Cardiac , COVID-19
3.
Arq. bras. cardiol ; 115(6): 1178-1179, dez. 2020.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1152949

ABSTRACT

O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.


The management of cardiac implantable electronic devices after death has become a source of controversy. There are no uniform recommendations for such management in Brazil; practices rely exclusively on institutional protocols and regional custom. When the cadaver is sent for cremation, it is recommended to remove the device due to the risk of explosion and damage to crematorium equipment, in addition to other precautions. Especially in the context of the SARS-CoV-2 pandemic, proper guidance and organization of hospital mortuary facilities and funeral services is essential to minimize the flow of people in contact with bodily fluids from individuals who have died with COVID-19. In this context, the Brazilian Society of Cardiac Arrhythmias has prepared this document with practical guidelines, based on international publications and a recommendation issued by the Brazilian Federal Medical Council.


Subject(s)
Humans , Pacemaker, Artificial , Autopsy/methods , Defibrillators, Implantable , Cardiac Resynchronization Therapy Devices , COVID-19
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(11): 1391-1396, Nov. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057081

ABSTRACT

SUMMARY BACKGROUND: Cardiac resynchronization therapy (CRT) is a therapeutic modality for patients with heart failure (HF). The effectiveness of this treatment for event reduction is based on clinical trials where the population of patients with Chagas' disease (DC) is underrepresented. OBJECTIVE: To evaluate the prognosis after CRT of a population in which CD is an endemic cause of HF. METHODS: A retrospective cohort conducted between January 2015 and December 2016 that included patients with HF and left ventricular ejection fraction (LVEF) of less than 35% and undergoing CRT. Clinical and demographic data were collected to search for predictors for the combined outcome of death or hospitalization for HF at one year after CRT implantation. RESULTS: Fifty-four patients were evaluated, and 13 (24.1%) presented CD as the etiology of HF. The mean LVEF was 26.2± 6.1%, and 36 (66.7%) patients presented functional class III or IV HF. After the mean follow-up of 15 (±6,9) months, 17 (32.1%) patients presented the combined outcome. In the univariate analysis, CD was associated with the combined event when compared to other etiologies of HF, 8 (47%) vs. 9 (13,5%), RR: 3,91 CI: 1,46-10,45, p=0,007, as well as lower values of LVEF. In the multivariate analysis, CD and LVEF remained independent risk factors for the combined outcome. CONCLUSION: In a population of HF patients undergoing CRT, CD was independently associated with mortality and hospitalization for HF.


RESUMO INTRODUÇÃO: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é uma modalidade terapêutica para pacientes com insuficiência cardíaca (IC). A eficácia desse tratamento para redução de eventos baseia-se em ensaios clínicos em que a população de pacientes com doença de Chagas (DC) é sub-representada. OBJETIVO: Avaliar o prognóstico após TRC em uma população em que a DC é uma causa frequente de IC. MÉTODOS: Coorte retrospectiva realizada entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016, sendo incluídos pacientes portadores de IC com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (Feve) menor que 35% e submetidos à TRC. Os dados clínicos e demográficos foram coletados para pesquisa de preditores para o desfecho combinado de morte ou internação por IC após implante da TRC. RESULTADOS: Foram avaliados 54 pacientes, dos quais 13 (24,1%) apresentavam a DC como etiologia da IC. A Feve média foi de 26,2% (±6,1) e 36 (66,7%) pacientes apresentavam classe funcional de IC III ou IV. Após o seguimento médio de 15 meses, 17 (32,1%) pacientes apresentaram o desfecho combinado. Na análise univariada, a DC esteve associada ao evento combinado quando comparada a outras etiologias de IC, 8 (47%) vs 9 (13,5%), RR: 3,91 IC: 1,46-10,45, p=0,007, assim como valores mais baixos da Feve. Na análise multivariada, a DC e a Feve permaneceram como fatores de risco independentes para o desfecho combinado. CONCLUSÃO: Em uma população de pacientes com IC submetidos à TRC, a doença de Chagas esteve independentemente associada à mortalidade e internação por insuficiência cardíaca no seguimento de 15 meses.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Chagas Cardiomyopathy/therapy , Cardiac Resynchronization Therapy , Heart Failure/therapy , Prognosis , Chagas Cardiomyopathy/complications , Chagas Cardiomyopathy/mortality , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Failure , Statistics, Nonparametric , Heart Failure/mortality , Heart Failure/parasitology , Middle Aged
5.
Arq. bras. cardiol ; 96(4): 300-306, abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-585910

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A cardiomiopatia chagásica é uma causa importante de insuficiência cardíaca na América Latina. A dissincronia ventricular pode ser um fator de descompensação no curso da doença, mas não há dados sobre sua prevalência e principais implicações prognósticas, ainda. OBJETIVO: Descrever a prevalência e valores prognósticos da dissincronia ventricular na cardiomiopatia chagásica. MÉTODOS: 56 pacientes com cardiomiopatia chagásica foram selecionados consecutivamente através de dois testes sorológicos positivos e uma fração de ejeção (FE) < 45 por cento no ecocardiograma. O ecocardiograma avaliou a presença de dissincronia intraventricular utilizando três critérios e dissincronia interventricular utilizando 1 critério. Os pacientes foram seguidos por 21 ± 14 meses e os eventos cardíacos foram definidos como a combinação de morte e hospitalização. RESULTADOS: A média da idade da população era de 56 ± 10 anos, sendo 50 por cento do sexo masculino. A FE média era de 30 ± 8 por cento e 87 por cento dos pacientes apresentavam classe funcional I/II (NYHA). A prevalência de dissincronia interventricular era de 34 por cento (IC95 por cento: 22 por cento-48 por cento) e a dissincronia intraventricular tinha uma prevalência de 85 por cento (IC95 por cento: 75 por cento-93 por cento). A prevalência de dissincronia intraventricular era similar em pacientes com duração do QRS < 0,12 s ou > 0,12 s (85 por cento e 89 por cento, respectivamente, p = 0,66). Vinte eventos foram registrados. A incidência de eventos combinados foi similar em pacientes com ou sem dissincronia intraventricular (35 por cento versus 38 por cento, p = 0,9) e aqueles com ou sem dissincronia interventricular (39 por cento versus 34 por cento, p = 0,73). CONCLUSÃO: Pacientes com cardiomiopatia chagásica apresentam alta prevalência de dissincronia intraventricular e moderada prevalência de dissincronia interventricular. A alta prevalência independe da largura do QRS. A dissincronia ventricular não tem qualquer valor prognóstico em pacientes com cardiomiopatia chagásica.


BACKGROUND: Chagas cardiomyopathy is one important cause of heart failure in Latin America. Ventricular dyssynchrony may be a factor of decompensation in the course of this disease, but there are no data on its prevalence and its main prognostic implications yet. OBJECTIVE: Describe prevalence and prognostic value of ventricular dyssynchrony in Chagas cardiomyopathy. METHODS: 56 patients with Chagas cardiomyopathy were consecutively selected by two positive serologies and an ejection fraction < 45 percent in the echocardiogram. The echocardiogram evaluated the presence of intraventricular dyssynchrony using 3 criteria and interventricular dyssynchrony using 1 criterion. Patients were followed for 21 ± 14 months and cardiac events were defined as the combination of death and hospitalization. RESULTS: The average age of the population was 56 ± 10 years, 50 percent males. Mean ejection fraction was 30 ± 8 percent and 87 percent presented functional class I/II (NYHA). The prevalence of interventricular dyssynchrony was 34 percent (95 percent CI: 22 percent-48 percent) and intraventricular dyssynchrony had a prevalence of 85 percent (95 percent CI: 75 percent-93 percent). The prevalence of intraventricular dyssynchrony was similar among patients with QRS duration < 0.12 s or > 0.12 s (85 percent and 89 percent, respectively, p = 0.66). Twenty events were recorded. The incidence of combined events was similar in patients with or without intraventricular dyssynchrony (35 percent versus 38 percent, p = 0.9) and those with or without interventricular dyssynchrony (39 percent versus 34 percent, p = 0.73). CONCLUSION: Patients with Chagas cardiomyopathy have high intraventricular and moderate interventricular prevalence of dyssynchrony. The high prevalence is independent from the QRS width. The ventricular dyssynchrony does not have any prognostic value in patients with Chagas cardiomyopathy.


FUNDAMENTO: La miocardiopatía chagásica es una causa importante de insuficiencia cardíaca en América Latina. La disincronía ventricular puede ser un factor de descompensación en el curso de la enfermedad, pero todavía no hay datos sobre su prevalencia e implicaciones pronósticas importantes. OBJETIVO:Describir la prevalencia y valores pronósticos de la disincronía ventricular en la miocardiopatía chagásica. MÉTODOS:56 pacientes con cardiomiopatía chagásica se seleccionaron de forma consecutiva en dos pruebas serológicas positivas y una fracción de eyección (FE) < 45 por ciento en el ecocardiograma. El ecocardiograma evaluó la presencia de disincronía intraventricular usando tres criterios y disincronía interventricular con un criterio. Los pacientes fueron seguidos durante 21 ± 14 meses, y los eventos cardíacos se definen como la combinación de muerte y hospitalización. RESULTADOS:La media de edad de la población fue de 56 ± 10 años, y el 50 por ciento hombres era del sexo masculino. La fracción de eyección (FE) media fue de 30 ± 8 por ciento y el 87 por ciento de los pacientes tenía clase funcional I/II (NYHA). La prevalencia de disincronía interventricular fue del 34 por ciento (IC 95 por ciento: 22 por ciento-48 por ciento) y la disincronía intraventricular tenía una prevalencia del 85 por ciento (IC 95 por ciento: 75 por ciento-93 por ciento). La prevalencia de disincronía intraventricular era similar en pacientes con duración del QRS < 0,12 s ó > 0,12 s (85 por ciento y 89 por ciento respectivamente, p = 0,66). Veinte eventos se registraron. La incidencia de eventos combinados fue similar en pacientes con o sin la disincronía intraventricular (35 por ciento versus 38 por ciento, p = 0,9) y aquellos con o sin la disincronía interventricular (39 por ciento versus 34 por ciento, p = 0,73). CONCLUSIÓN:Pacientes con miocardiopatía chagásica tienen alta prevalencia de disincronía intraventricular y moderada prevalencia de disincronía interventricular. La alta prevalencia independiente de la anchura del QRS. La disincronía ventricular no tiene algún valor pronóstico en pacientes con miocardiopatía chagásica.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Chagas Cardiomyopathy/physiopathology , Ventricular Dysfunction/physiopathology , Brazil/epidemiology , Electrocardiography , Epidemiologic Factors , Follow-Up Studies , Multivariate Analysis , Observer Variation , Pacemaker, Artificial , Prevalence , Prognosis , Time Factors , Ventricular Dysfunction/epidemiology , Ventricular Dysfunction
6.
Arq. bras. cardiol ; 95(6): 148-150, dez. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572194

ABSTRACT

Descrevemos o caso de uma paciente de 62 anos que retornou para avaliação nove meses após implante de cardioversor desfibrilador implantável (CDI) com sinais de perfuração tardia do ventrículo direito. São discutidos os sinais clínicos que permitem o diagnóstico dessa apresentação tardia, assim como as condutas e a frequência dessa complicação na literatura.


We describe the case of a 62-year-old patient who returned for evaluation nine months after receiving an implantable cardioverter-defibrillator (ICD) with signs of delayed right ventricular (RV) perforation. The clinical signs that allowed the diagnosis of this late presentation to be achieved are discussed herein, as well as the conduct and the frequency of this complication in the literature.


Describimos un caso de una mujer de 62 años que regresó para evaluación nueve meses después de implantación de un desfibrilador cardiaco implantable (DCI) con signos de perforación tardía del ventrículo derecho. Se discuten los signos clínicos que permitan el diagnóstico de esta presentación tardía, así como el comportamiento y la frecuencia de esta complicación en la literatura.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Device Removal , Defibrillators, Implantable/adverse effects , Heart Injuries/etiology , Pacemaker, Artificial/adverse effects , Device Removal/methods , Heart Ventricles/injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL